Para encerrar,
relatamos, por dever de informar, passagem do livro Yvonne – A Médium
Iluminada, na qual o autor da obra cita pensamento externado por ela em uma das
várias conversas havidas entre ambos e que é a única espécie de, digamos,
benefício que o suicídio pode trazer para o infeliz ser que optou por este tortuoso
caminho:
“Os suplícios por que passam os suicidas são inenarráveis, suas torturas
fazem com que amadureçam em menos tempo, em relação aos espíritos que avançam
com menores desvios das leis divinas. Não considero, no entanto, seja esta
situação vantajosa para ninguém, pois os espíritos com tais dívidas que
procuram reabilitar-se perante Deus enfrentarão máxima intensidade de
sofrimentos e rigorosos testemunhos. Somente a extrema força de vontade fará com
que eles possam recuperar o períspirito avariado, livrando-os dos
desequilíbrios emocionais.”
Como para
Deus tudo concorre para o bem, as dores exacerbas oriundas do autoatentado
contra a própria felicidade supreendentemente podem ser as que vão nos fazer
evoluir espiritualmente mais rápido. Talvez isso se dê pela intensidade
desagradável da experiência que propicia um despertamento espiritual mais
acelerado.
Mas não podemos
também deixar de registrar que todo suicídio num primeiro momento é de fato um
atraso na evolução, pois que voluntariamente, pela autoagressão, interrompe-se
o processo evolutivo que estava em curso na carne, com maior agravamento de
eventuais débitos para com a justiça divina e para com a consciência
individual.
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