A tentação ao
suicídio de hoje que assola a criatura reencarnada pode ser apenas um reflexo
vindo do passado reencarnatório desta mesma criatura ainda em desajuste.
Os espíritos ensinam que um ex-suicida ao retornar para a vida carnal estará, via de regra,
sujeito aos mesmos dilemas e desequilíbrios que o fizeram optar pelo abandono
da existência pregressa. E, do mesmo modo ocorrido na experiência derrocada,
sentir-se-á novamente atraído para a falsa solução dos problemas pelo autocídio.
Referente
tentação exigirá maior esforço e determinação de si próprio no campo interno
para superar não só os problemas externos que o assolam, mas principalmente aqueles
que advêm de sua própria alma. Nessa luta, o primeiro combate deve se dar
contra o convite interno e funesto da morte travestida de enganosa rainha da
solução.
Como qualquer
tentação que se preze, a do suicídio renitente detém como que uma certa dose de
magnetismo atrativo que só a razão, a fé e a determinação poderão superar.
Enfim, é preciso trocar o magnetismo da morte para o magnetismo da vida, visto
que só nesta última se pode encontrar a plenitude de si mesmo.
A ideia da
morte autoprovocada é uma excrescência da mente ainda ignorante e do sentimento
ainda em desequilíbrio, pois não pode haver prêmio algum para o jogador que
deliberadamente abandona o jogo em curso.
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